Dupla cidadania sozinho? Cuidado com as armadilhas

É muito comum que os descendentes de italianos sintam a vontade de se reconectar com suas raízes. A dupla cidadania também representa o acesso a uma vida com mais qualidade e melhores oportunidades de estudo e trabalho na União Europeia.

Os descendentes do país da bota que vivem no Brasil têm o direito de reivindicar a dupla cidadania.

No entanto, o processo é complicado e burocrático, exigindo a apresentação de diversos documentos que atestem a linhagem familiar.

Caso não tenha todos os documentos necessários, o processo pode se prolongar por muitos anos, tornando-se bastante desgastante para você.

Por isso, solicitar a cidadania sozinho pode ser perigoso, resultando em um investimento sem retorno. Sem o devido conhecimento e orientação, a busca pode ter um desfecho frustrante.

Ao compreender as nuances do processo, você vai entender porque os serviços de uma assessoria como a Nostrali são tão importantes.

1. Não apresentar as certidões em inteiro teor

Essenciais para comprovar a linhagem genealógica, as certidões em inteiro teor fornecem detalhes abrangentes sobre nascimentos, casamentos e óbitos.

Ao solicitar a cidadania, as pessoas podem, de forma desavisada, fornecer certidões simplificadas, subestimando a importância dos registros em inteiro teor. 

Essa omissão resulta em atrasos consideráveis no processo ou até mesmo na rejeição do pedido.

As certidões em inteiro teor são requisitos indispensáveis para estabelecer vínculos familiares e validar a elegibilidade para a cidadania italiana.

Saiba mais:
Sabe o que é e para que serve uma certidão em inteiro teor?

2. Não prestar atenção à tradução juramentada e ao Apostilamento

A tradução juramentada é um requisito obrigatório. É o meio de garantir que documentos redigidos em outros idiomas sejam traduzidos com precisão por um tradutor autorizado.

A falta dessa tradução vai culminar na rejeição dos documentos, tornando-os inutilizáveis no processo de obtenção da dupla cidadania.

Além disso, a organização formal dos papéis, ou o Apostilamento de Haia, é outro procedimento muitas vezes esquecido. Isso acontece pela falta de orientação jurídica.

A padronização serve para autenticar a origem, validade e autenticidade dos papéis, conferindo-lhes validade internacional.

Os requerentes precisam estar cientes da necessidade da tradução juramentada e do apostilamento para assegurar a aceitação e validação de seus documentos.

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Apostila de Haia: o que é e por que é necessária para o processo de dupla cidadania?

3. Não ter certeza sobre a veracidade das informações

Este desafio aparece quando os requerentes não conseguem confirmar a sua linhagem ancestral de maneira precisa e documentada.

A importância da precisão nas informações genealógicas é primordial para o sucesso. Afinal, o reconhecimento da dupla cidadania depende da comprovação inequívoca dos laços familiares.

Erros ou lacunas na árvore genealógica podem sim causar a anulação permanente do reconhecimento da cidadania.

Assim, destaca-se a necessidade de realizar uma pesquisa genealógica assertiva e minuciosa. Este estudo precisa ser conduzido por profissionais competentes, como historiadores e genealogistas.

Além disso, é crucial evitar a tentação de presumir ou conjecturar sobre informações ausentes. A falta de clareza é prejudicial ao processo.

4. Não contar com o auxílio jurídico

Muitos ítalo-brasileiros, buscando economizar recursos, optam por enfrentar os desafios burocráticos por conta própria. Afinal, eles desconhecem as complexidades legais e técnicas envolvidas no processo.

A obtenção da cidadania da Itália por descendência é um processo que requer compreensão profunda das leis italianas, regulamentos e exigências documentais.

A falta de experiência jurídica resulta em erros evitáveis, atrasos substanciais e até mesmo na recusa do pedido. É o famoso “barato que custa caro”.

O departamento jurídico de uma assessoria em dupla cidadania, como a Nostrali, pode fornecer orientação, assegurando que todos os requisitos legais sejam atendidos.

Assim, os candidatos à cidadania podem contar com uma camada adicional de segurança e confiança.

5. Optar pela via consular

Por desconhecer opções melhores, os requerentes independentes pela dupla cidadania acabam caindo nas enormes filas consulares.

A espera pode se estender por anos, sem mencionar a falta de informações claras e acessíveis.

A demanda crescente por esse processo tem resultado em uma espera exorbitante, desanimando as pessoas que estão nesta jornada sem ajuda.

Diante dessa realidade, surge a opção de cidadania italiana via judicial, em vez de depender exclusivamente da via consular.

6. Nostrali: as vantagens de recorrer à via judicial

A via judicial é uma opção interessante não apenas pela celeridade e transparência do processo. Há outras vantagens para quem escolhe essa alternativa.

Ao escolher a via judicial, é possível ter mais agilidade no processo, além do benefício do processo coletivo.

Ou seja, parentes podem requerer a cidadania em uma única solicitação. Assim, todos podem dividir os custos e o processo se torna mais acessível.

No entanto, a sentença é dada por um juiz. A decisão vai depender da assertividade dos documentos e do acompanhamento jurídico.

A Nostrali tem expertise em conduzir pedidos pela via judicial na Itália, com uma taxa de 100% de sucesso.

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